Já não sei quantas vezes estive aqui. Se foi em casa, no café, no bosque ou na biblioteca, não consigo lembrar. Se foi pela manhã, ou a tarde ou mesmo a noite, difícil precisar. Com lápis ou caneta, de papel ou rascunho, de notebook ou netbook também não ajuda recordar, mas o que sei que escrever é um eterno labutar.
A ideia, o prato principal, é o ponto mais importante na confecção de um texto, a maior variável a importar enquanto o local, a hora e o que utilizar deveriam nem se considerar.
Por vários dias em casa pela manhã, com lápis ou caneta a folha em branco impõe-se a este pequeno projeto de escritor perdido em ideias mil em raro momento de criação titubeia a escrever envolto em ambiente caseiro deixa se levar por devaneios improdutivos em saraivada de devaneios que faz-me concluir que a casa não é o local para o literário criar. Ledo engano.
O cheiro é forte e inebriante vem do café colonial na padaria que entremeia a casa e o trabalho faz qualquer incipiente autor pensar que lá é o lugar para começar. Termino o café e o bosque de frente sem tempo de vacilar insinua-se como belo palco para redigir. Local envolvente onde produz musas inspiradoras com a ajuda de belas árvores verdejantes, frondosas sombras e grama macia, adjetivos tais que merecem considerar.
Já não bastasse estar perdido entre a casa, o bosque e o café. Vem a biblioteca com todo o seu interno saber nos carrega para lá.
Na dificuldade de criar este humilde escritor deveria somente escrever cede aos caprichos da hora e do lugar. Começou pela manhã e já é longe da tarde tendo passado por suas mãos lápis e caneta, papel e rascunhos e eletrônicos mil perdido e sem concluir cansado de tanto não produzir entremeado por questões de perfumaria singelamente senta-se a beira da cama, madrugada a dentro, de instrumento em punho numa canetada só. Nasceu!!!
Deveria sempre ser assim.
A ideia, o prato principal, é o ponto mais importante na confecção de um texto, a maior variável a importar enquanto o local, a hora e o que utilizar deveriam nem se considerar.
Por vários dias em casa pela manhã, com lápis ou caneta a folha em branco impõe-se a este pequeno projeto de escritor perdido em ideias mil em raro momento de criação titubeia a escrever envolto em ambiente caseiro deixa se levar por devaneios improdutivos em saraivada de devaneios que faz-me concluir que a casa não é o local para o literário criar. Ledo engano.
O cheiro é forte e inebriante vem do café colonial na padaria que entremeia a casa e o trabalho faz qualquer incipiente autor pensar que lá é o lugar para começar. Termino o café e o bosque de frente sem tempo de vacilar insinua-se como belo palco para redigir. Local envolvente onde produz musas inspiradoras com a ajuda de belas árvores verdejantes, frondosas sombras e grama macia, adjetivos tais que merecem considerar.
Já não bastasse estar perdido entre a casa, o bosque e o café. Vem a biblioteca com todo o seu interno saber nos carrega para lá.
Na dificuldade de criar este humilde escritor deveria somente escrever cede aos caprichos da hora e do lugar. Começou pela manhã e já é longe da tarde tendo passado por suas mãos lápis e caneta, papel e rascunhos e eletrônicos mil perdido e sem concluir cansado de tanto não produzir entremeado por questões de perfumaria singelamente senta-se a beira da cama, madrugada a dentro, de instrumento em punho numa canetada só. Nasceu!!!
Deveria sempre ser assim.
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